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Café enfrenta pressão na ICE, mas oferta limitada impede quedas drásticas

  • Foto do escritor: Julhyana Veloso Nunes
    Julhyana Veloso Nunes
  • 20 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura

O mercado futuro do café arábica fechou em baixa na quarta-feira (20), refletindo uma tendência de desvalorização técnica observada nos principais contratos da Bolsa de Nova York (ICE Future US). Maio/24 liderou a queda, com um declínio de 65 pontos, seguido por julho/24 e setembro/24, com desvalorizações de 40 e 45 pontos, respectivamente. O mercado enfrentou pressão devido aos estoques certificados na ICE, que atingiram o maior nível em sete meses, alcançando 544.766 sacas.



A influência das chuvas abaixo da média no Brasil também impactou os preços do café. Com as precipitações recentes em Minas Gerais ficando bem aquém da média histórica, os produtores enfrentam desafios no desenvolvimento da safra 24. Apesar disso, o cenário é visto de forma positiva pelos analistas, com o clima favorável para a colheita, preços sustentados e uma relação de troca favorável para os produtores. Além disso, as preocupações contínuas com a situação na Ásia contribuem para manter os preços estáveis.


No mercado físico brasileiro, o café arábica teve um dia de estabilidade, com os preços mantendo-se firmes nas principais praças de comercialização. Em contrapartida, o café conilon também enfrentou desvalorização em Londres, com quedas nos contratos de maio/24, julho/24, setembro/24 e novembro/24. Esses movimentos refletem a complexidade do mercado global de café, influenciado por fatores climáticos, econômicos e geopolíticos.


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