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Semana de muita instabilidade com clima e estoques no radar termina com baixas para o arábica

  • Foto do escritor: Julhyana Veloso Nunes
    Julhyana Veloso Nunes
  • 6 de fev. de 2024
  • 1 min de leitura

O mercado futuro do café arábica encerrou a semana com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Sem novidades nos fundamentos, o mercado do café continua monitorando as condições climáticas no Brasil e o produtor segue observando um "sobe e desce" constante nos preços. 



"Os preços do café também tiveram algum impacto negativo desde quinta-feira, quando o grupo exportador brasileiro Comexim elevou sua estimativa de exportação de café do Brasil para 2023/24 para 44,9 milhões de sacas, de uma estimativa anterior de 41,5 milhões de sacas", acrescenta a análise do site internacional Barchart. 


De acordo com a análise internacional, o compradores de café estão evitando comprar grãos robusta do Vietnã, uma vez que os custos de envio e os prazos de entrega aumentaram devido aos ataques dos rebeldes Houthi a navios comerciais no Mar Vermelho, o que levou alguns dos principais compradores mundiais de café robusta a reduzir as compras de grãos do Vietnã e garantir mais fornecimentos de robusta do Brasil.


O mercado trabalha com quebra signicativa na produção do Vietnã e da Indonésia, justamente os dois maiores produtores de robusta do mundo. No Vietnã, a quebra é estimada em mais de três milhões de sacas e na Indonésia em mais de dois milhões.


No Brasil, o mercado físico acompanhou e encerrou com ajustes em algumas das principais praças de comercialização do país. 


Artigo retirado do site: Notícias Agrícolas

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