Arábica abre ano avançando, mas chuvas no Brasil podem pressionar mercado
- Julhyana Veloso Nunes
- 2 de jan. de 2024
- 1 min de leitura
O primeiro pregão do ano foi marcado por valorização para o mercado futuro do café nos terminais de Nova York. O mercado continua monitorando as condições climáticas nas principais origens produtoras e também os estoques. Já em Londres, o dia foi marcado por desvalorização.

O arábica se recuperou das baixas da última semana, mas continua monitorando as condições do tempo no Brasil. Os modelos meteorológicos indicam boas condições para chuvas nos próximos dias, mas as altas temperaturas, assim como a irregularidade na distribuição mantêm o produtor preocupado.
"Os ganhos do arábica na terça-feira foram limitados, uma vez que as previsões de chuva nas regiões produtoras de café do Brasil diminuíram as preocupações sobre as condições de seca", complementa a análise do Barchart.
Em Londres, o moercado refletiu a safra do Vietnã e teve um dia de desvalorização após várias sessões de alta. Março/24 teve queda de US$ 37 por tonelada, negociado por US$ 2804, maio/24 tinha baixa de US$ 25 por tonelada, valendo US$ 2732, julho/24 teve queda de US$ 29 por tonelada, negociado por US$ 2665 e setembro/24 tinha queda de US$ 30 por tonelada, valendo US$ 2623.
No Brasil, o mercado físico teve um dia de ajustes nas principais praças de comercialização do país.
Texto retirado do site: Notícias Agrícolas
Comments